terça-feira, 2 de dezembro de 2014
O ENSINO DE NOVE ANOS E O PNAIC
Marli França Silva
O texto “Direitos
de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Língua Portuguesa” foi
elaborado por vários autores e está inserido no PNAIC - Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa do Ministério da Educação - Secretaria de Educação Básica Diretoria de
Apoio à Gestão Educacional, Currículo
na alfabetização: Concepções e
princípios, Brasília 2012, 03 páginas e consta no item Compartilhando, deste caderno.
O documento se inicia com a citação do artigo 22 da LDB
falando sobre a obrigatoriedade da formação da criança pela escola e também
cita o artigo 32 desta mesma lei onde menciona a duração de nove anos para o
ensino fundamental gratuito nas escolas públicas com início aos seis anos de
idade.
Algumas exigências são previstas nas diretrizes no que se
refere aos direitos de aprendizagens gerais: Conhecimentos e capacidades aos
quais são descritos por eixos – produção de texto escrito, leitura, oralidade e
análise linguística e no decorrer das explanações elucidando todos esses eixos.
Finaliza especificando os direitos gerais de
aprendizagens na Língua Portuguesa.
Essa modalidade de ensino, com duração de nove anos, tem
seus pontos positivos, pois se o aluno não absorver o conhecimento em um ano
ele pode rever esses conceitos no outro ano. As diretrizes versam para essas
exigências, no entanto a aplicabilidade dessas diretrizes está na mão das instituições
de ensino, onde as reais capacidades e conhecimentos desses alunos podem ou não
ser verificadas o que causaria prejuízo para aquele aluno com mais dificuldade.
Nas descrições que o texto aborda sobre os processos de
aprendizagem são colocados modelos que visam à compreensão real dos textos
orais e escritos e métodos que analisem esse aprendizado, no entanto é sempre
bom lembrar que as experiências e os modos de apropriação de cada criança são
diferentes, inclusive na mesma
idade e logicamente os conhecimentos
prévios precisam e devem ser considerados.
terça-feira, 4 de novembro de 2014
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
A VELOCIDADE DA TECNOLOGIA
Há algum tempo atrás se dizia que a máquina iria
substituir e acabar com o trabalho humano. Isso porque o mundo estava sendo “invadido”
por máquinas que podiam fazer muitas coisas antes manuais, era a tecnologia
chegando de maneira mais avançada, não que ela já não existisse, na verdade a
tecnologia já fazia parte de nossas vidas desde muito tempo também, porém de
uma forma que não nos impressionávamos tanto.
O homem primitivo desenvolveu determinada tecnologia na
confecção de suas ferramentas, o homem da idade média desenvolveu habilidades
para sua época usando as tecnologias de que dispunha e assim o homem moderno,
com uma maior velocidade, desenvolve tecnologias que são bem mais avançadas, mas que avançam muito a cada dia, observa-se que “a evolução
social do homem confunde-se com as tecnologias desenvolvidas e empregadas em
cada época” (KENSKI, p. 20, 2010)
A revolução
industrial trouxe com ela a revolução tecnológica de uma maneira muito avassaladora
e com a globalização as tecnologias tendem a se comunicar de maneira tão rápida
que já não temos tempo de saber qual é a última versão de um determinado
produto pois o mesmo está sempre se renovando.
Assim caminha o conhecimento e com isso deve-se avançar
também na informação e esse novo paradigma surge na nossa sociedade fazendo com
que a velocidade de informação seja um novo desafio a ser superado por
professores e alunos e um novo projeto de trabalho seja elaborado para que ambos
possam ensinar enquanto aprendem.
Não são tudo flores, com a grande evolução tecnológica
seguiram-se, com a mesma velocidade, alguns problemas sociais, mas isso é assunto para uma nova edição.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KENSKI, V.M. O que são as tecnologias? Como convivemos com as tecnologias?” in Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. p.17-27. Campinas: Papirus, 2007.
MORAN, J.M; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Tencologia interativa a serviço da aprendizagem colaborativa num paradigma emergente in: Novas tecnologias e mediação pedagógica.Campinas: Papirus, 2000.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KENSKI, V.M. O que são as tecnologias? Como convivemos com as tecnologias?” in Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. p.17-27. Campinas: Papirus, 2007.
MORAN, J.M; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Tencologia interativa a serviço da aprendizagem colaborativa num paradigma emergente in: Novas tecnologias e mediação pedagógica.Campinas: Papirus, 2000.
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